Especialmente em tempos de competições, levanta-se a questão do uso de substâncias que melhoram o desempenho de atletas – o polêmico “doping”.

Discussões costumam colocar em evidência as vantagens, tanto em termos de desempenho como de forma física, que essas drogas, muitas vezes disfarçadas de suplementos, podem trazer aos seus usuários.

Isso cria uma névoa que cobre os verdadeiros motivos da proibição do uso de anabolizantes, que não consiste apenas em evitar que alguns atletas estejam em condição de vantagem sobre seus adversários, mas principalmente nos riscos que o uso crônico dessas substâncias pode trazer à saúde.

Cada vez mais se tornam evidentes os benefícios que a prática regular de exercícios físicos traz à saúde, porém, o limite entre a prática saudável e o abuso de substâncias que prometem acelerar os resultados pode ser muito tênue.

Estatísticas mostram que a maioria dos usuários de substâncias proibidas está em busca de um corpo mais magro e musculoso, e esse deve ser o foco das discussões, visto que, por motivos estéticos, milhares de jovens saudáveis colocam sua saúde física e emocional em risco.

 

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