4. Diabetes Gestacional<\/h4>\n
Trata-se dos casos em que a altera\u00e7\u00e3o glic\u00eamica (mesmo que discreta) \u00e9 identificada durante a gesta\u00e7\u00e3o. Ocorre em at\u00e9 14% das gesta\u00e7\u00f5es e pode estar associada ao aumento da morbidade e mortalidade perinatais. As mulheres que foram diagnosticadas com\u00a0diabetes gestacional<\/strong>\u00a0devem ser reavaliadas quatro a seis semanas ap\u00f3s o parto.<\/p>\nNa maioria dos casos h\u00e1 normaliza\u00e7\u00e3o da glicemia ap\u00f3s a gravidez, por\u00e9m essas mulheres tem um risco aumentado de desenvolver\u00a0diabetes<\/strong>\u00a0ao longo da vida, sendo necess\u00e1ria uma reavalia\u00e7\u00e3o anual.<\/p>\nEm geral o diagn\u00f3stico \u00e9 feito atrav\u00e9s da curva glic\u00eamica, que faz parte dos exames de pr\u00e9-natal realizados no terceiro trimestre da gesta\u00e7\u00e3o. Pacientes consideradas de maior risco para desenvolver o\u00a0diabetes<\/strong>\u00a0n\u00e3o devem esperar at\u00e9 o terceiro trimestre para realizar esta investiga\u00e7\u00e3o. S\u00e3o elas: gestantes que j\u00e1 tiveram\u00a0diabetes gestacional<\/strong>\u00a0pr\u00e9vio, al\u00e9m de perdas fetais, m\u00e1 forma\u00e7\u00e3o fetal, hipertens\u00e3o arterial, obesidade ou hist\u00f3ria familiar de\u00a0diabetes<\/strong>.<\/p>\n<\/div><\/div><\/div><\/div><\/div><\/div>